Limites eu desconheço
O fim é só o começo
Sem nenhum adereço
Procurando teu endereço.
Não quero pegar leve
Eu preciso ir mais fundo
A vida é muito breve
Vou conquistar o mundo.
É hora de correr risco
E buscar nossa felicidade
Até o coelhinho é arisco
Se ameaçam sua liberdade.
Sou marinheiro de mar revolto
Me livrando das amarras
Manso como um leão solto
Selvagem duelo de guitarras.
Sem limites ou adereços
Exposto, correndo riscos
Vida breve desde o começo
De sonhos somos ricos.
26/06/2021
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Meu amigo JOSÉ APRÍGIO, obrigado pela interação
OS MEUS SONHOS (Décima em Cordel)
Os meus sonhos sonham todo tipo de sonho
Uns sonhos são ingênuos e têm mil fantasias
Outros sonhos inspiram as flores, as poesias
Nesse remar e rimar, não jamais me oponho
Até os meus versos sonham o que componho
Se o sonho é breve, nele todo dia me apego
Feito carrapato nesses sonhos, eu me entrego
Os meus sonhos, têm fulgores, têm adereços...
Uns sonhos me detestam, uns têm endereços
Sou poeta rico de sonhos, deles me encarrego.