O VENTO
Ovento corta frio gelando
Meu rosto que vermelho está
Meu coração em magoas se afogando
Caminho sem saber aonde chegar.
A rua está deserta
A chuva continua caindo
O meu amor decerto
Ainda está dormindo.
Eu sozinho a imaginar
Como seria gostoso
Em seus braços me aconchegar
Num beijo bem amoroso
Chegaria de mansinho
Para ele não cordar,
Cobriria de beijinhos
E seu corpo acariciar.
Ficaríamos abraçadinhos
Para o corpo aquecer
Entre beijos e carinhos
Amaríamos para valer.
Ovento corta frio gelando
Meu rosto que vermelho está
Meu coração em magoas se afogando
Caminho sem saber aonde chegar.
A rua está deserta
A chuva continua caindo
O meu amor decerto
Ainda está dormindo.
Eu sozinho a imaginar
Como seria gostoso
Em seus braços me aconchegar
Num beijo bem amoroso
Chegaria de mansinho
Para ele não cordar,
Cobriria de beijinhos
E seu corpo acariciar.
Ficaríamos abraçadinhos
Para o corpo aquecer
Entre beijos e carinhos
Amaríamos para valer.