O VENTO

Ovento corta frio gelando
Meu rosto que vermelho está
Meu coração em magoas se afogando
Caminho sem saber aonde chegar.

A rua está deserta
A chuva continua caindo
O meu amor decerto
Ainda está dormindo.

Eu sozinho a imaginar
Como seria gostoso
Em seus braços me aconchegar
Num beijo bem amoroso

Chegaria de mansinho
Para ele não cordar,
Cobriria de beijinhos
E seu corpo acariciar.

Ficaríamos abraçadinhos
Para o corpo aquecer
Entre beijos e carinhos
Amaríamos para valer.
ANGELICA ARANTES
Enviado por ANGELICA ARANTES em 12/11/2007
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