Ao nascer das fronteiras
Desde a Acádia que somos irmãos,
Tão belos, os frutos de Adão.
Sóis renascidos em cores diversas;
Um jardim de mazelas, a Atlanta do Elas!
Elas que dançam, Elas que cantam;
Elas que mostram, o quanto és nosso.
De formas distintas, olhares em tinta,
Selados com amor, pelas peles da flor.
Ao som de vielas, na voz de quem espera;
Onde finda o mar;
Onde nasce o ar.
És santo o meu dia, és vivo em sintonia;
Das rajadas de esperança, nas cartadas da lembrança.
Nas forjadas nações, um universo de canções.