Ao nascer das fronteiras

Desde a Acádia que somos irmãos,

Tão belos, os frutos de Adão.

Sóis renascidos em cores diversas;

Um jardim de mazelas, a Atlanta do Elas!

Elas que dançam, Elas que cantam;

Elas que mostram, o quanto és nosso.

De formas distintas, olhares em tinta,

Selados com amor, pelas peles da flor.

Ao som de vielas, na voz de quem espera;

Onde finda o mar;

Onde nasce o ar.

És santo o meu dia, és vivo em sintonia;

Das rajadas de esperança, nas cartadas da lembrança.

Nas forjadas nações, um universo de canções.

Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira
Enviado por Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira em 14/09/2021
Reeditado em 06/10/2021
Código do texto: T7342307
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