CAÍDO AOS PÉS
Banhei-me na “cachoeira” dos teus risos
E encantei-me com o colorido dos teus frisos,
No ato das primícias dos nossos olhares,
E como impactos de fortes raios solares,
Nunca mais pude admirar algo tão belo!
E d’esse olhar eu construí o meu “castelo”
Cheio de “palácios” de amor ao qual revelo.
D’aquele olhar tão belo que não se esquece,
Porque enobrece e ao coração feliz, aquece!
Teu perfume causa em mim, “embriaguez”,
No sentido de tonturas de amor e cair talvez,
Jogado aos seus pés, “ébrio” de amor.
Ênio Azevedo
(Poesia, poesia! Oh, poesia! Somente poesia!).
Banhei-me na “cachoeira” dos teus risos
E encantei-me com o colorido dos teus frisos,
No ato das primícias dos nossos olhares,
E como impactos de fortes raios solares,
Nunca mais pude admirar algo tão belo!
E d’esse olhar eu construí o meu “castelo”
Cheio de “palácios” de amor ao qual revelo.
D’aquele olhar tão belo que não se esquece,
Porque enobrece e ao coração feliz, aquece!
Teu perfume causa em mim, “embriaguez”,
No sentido de tonturas de amor e cair talvez,
Jogado aos seus pés, “ébrio” de amor.
Ênio Azevedo
(Poesia, poesia! Oh, poesia! Somente poesia!).