Uma rosa entre espinhos...
Uma rosa entre espinhos...
Uma rosa entre espinhos
Vejam que desalinho
Como pode aquela rosa
Nascer entre espinhos?
Assim aquela rosa
Nasceu ali pra brilhar
Talvez tenha sido o vento
Que a levou pra lá
Sim o vento, o pólen assim
Voou, veja que estranho
Onde a colocou, o seu pólen
Tão querido ali assim germinou
Nasce uma rosa querida
Amada e desejada
Mesmo entre os espinhos
Assim admirada
Os espinhos a protegem
Situação inusitada
Eles furam quem agridem
Sua eterna amada
Pois a rosa entre os espinhos
É querida , desejada, amada...
Poetisa
Jeane Pessoa