Sem esperar.
De Tania Mara Benaion de C. Motta
Sem esperar,
Me vi diante do amor.
O amor verdadeiro,
Maduro...
E mesmo assim
Ele foi cruel,
Causando,
Ao mesmo tempo,
Alegria e dor.
Sem esperar,
Senti felicidade,
Satisfatória e
Concreta.
Mas...
Aos poucos,
Tudo se extinguiu,
E ficou
Somente a saudade.
Sem esperar,
Esqueci,
Grandes mágoas,
Cruéis...
Dolorosas...
Repetidas...
E tudo,
Não passou de
Quase nada.
Deixando apenas,
Brandas e também
Doces palavras
Que não foram ditas.
Sem esperar,
Retornaram
Minhas esperanças.
Grandes esperanças
De ser feliz.
Mas, foi somente
Mais uma ilusão,
Que hoje, eu trago
Guardado
Em minha lembrança.
Sem esperar,
esqueci a solidão
Que me deprimia,
E machucava meu coração.
E, apenas,
Por um instante,
Ele existiu...
Deixando agora,
A marca da dor.
Sem esperar,
Pude sorrir,
E amar sem receio,
Com muita satisfação.
E, agora...
Volto a chorar deprimida
Pela insistência,
Em querer te amar.
19/09/1978
De Tania Mara Benaion de C. Motta
Sem esperar,
Me vi diante do amor.
O amor verdadeiro,
Maduro...
E mesmo assim
Ele foi cruel,
Causando,
Ao mesmo tempo,
Alegria e dor.
Sem esperar,
Senti felicidade,
Satisfatória e
Concreta.
Mas...
Aos poucos,
Tudo se extinguiu,
E ficou
Somente a saudade.
Sem esperar,
Esqueci,
Grandes mágoas,
Cruéis...
Dolorosas...
Repetidas...
E tudo,
Não passou de
Quase nada.
Deixando apenas,
Brandas e também
Doces palavras
Que não foram ditas.
Sem esperar,
Retornaram
Minhas esperanças.
Grandes esperanças
De ser feliz.
Mas, foi somente
Mais uma ilusão,
Que hoje, eu trago
Guardado
Em minha lembrança.
Sem esperar,
esqueci a solidão
Que me deprimia,
E machucava meu coração.
E, apenas,
Por um instante,
Ele existiu...
Deixando agora,
A marca da dor.
Sem esperar,
Pude sorrir,
E amar sem receio,
Com muita satisfação.
E, agora...
Volto a chorar deprimida
Pela insistência,
Em querer te amar.
19/09/1978