Ebriante...
Ebriante...
No seu semblante...
Faço-me amante...
A cada instante...
Perco-me, no infinito...
Brilho dos seus olhos...
Ficando perdido,
Em um oceano de dúvidas...
Enfrentando dilúvios de saudades...
Seu carinho entorpece...
Minha mente carente...
Sou ébrio diante seu brio...
A cada volta do relógio...
Procuro alguma lógica...
Para flamejar uma sobriedade...
Na minha subjetividade em te amar...
Sem precisar chorar...