Nascendo...
Nascendo...
Jogando...
Amando...
Jorrando...
E...
Sangrando...
Nas pílulas...
Da imensidão...
Se debruçando sobre a névoa...
Que me deixa uma saudade...
Que nasce a cada nova primavera...
Descansando em minha alma...
Nas aquarelas carnais de casos...
Deixo rastros...
De coincidências...
E indecências...
Com muita decência...
Em colher uma consciência...
De doce demência...
Apostando um princípio...
Que ainda vou ser o inicio...
De um cio...
Macio...
Com muito febril...
Contendo o brilho...
Cristalino...
E pequenino...
Revestido de um sentimento...
De menino...