Não sofra, ame
Ter olhos eternamente tristes
Que não choram e insistem
Num contemplar soturno
De pesar obscuro e sem limite
Suscitam minhas lágrimas
Que traduzo em poesia
Para te ofertar algo sublime
E partilhar dessa elegia
Traz paz a tua alma
Não a deixes sem consolo
Vislumbra o cintilar, a magia
Desta metade em flama