Ludmila.

Ludmila, meu encontro, meu encanto,

Meu canto, meu ponto.

Meu canteiro onde nasce  flores

Linha tênue entre o que escrevo e imagino

Meus borrões

Não sabem te dizer quando te escrevo

O quanto te desejo.

Você sorria quando eu dizia

Que em teus braço

Me enlaço

E em teu sorriso fiz moradia

Por ti ainda meu coração ama 

Por ti  tenho esta insônia.

Será que você consegue perceber?

Que você me deixa tonto 

Toda vez que te olho

E penso que posso te perder.

Ludmila,

Ludiminha.

(Poema feito para uma pessoa que amei, pouco tempo antes dela ir embora, ela se foi e o poema ficou. Não tenho mágoa, tudo tem seu tempo de acabar, o amor acabou e talvez o poema dure mais que o amor).

(E. P. Coutinho)

Eden P Coutinho
Enviado por Eden P Coutinho em 31/07/2021
Código do texto: T7310879
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