BEIJO GOSTO DE ALFAZEMA

Segue a nave imaginária

na minha andança diária

percorrendo os anéis da saudade

que cossa buena

maquinando mais um poema

no clamor da liberdade

por mar, céu e terra

se a máquina não emperra

vou brincando com as letras

enquanto a nave voa

esta vida é coisa boa

ouço versos de retretas

na represa da paixão

adoçando meu coração

com a mulata carnavalesca

beijos gosto de alfazema

acabo mais um poema

me dê um copo de água fresta!

escrito as 17:24 hrs., de 27/07/2021 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 27/07/2021
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