BEIJO GOSTO DE ALFAZEMA
Segue a nave imaginária
na minha andança diária
percorrendo os anéis da saudade
que cossa buena
maquinando mais um poema
no clamor da liberdade
por mar, céu e terra
se a máquina não emperra
vou brincando com as letras
enquanto a nave voa
esta vida é coisa boa
ouço versos de retretas
na represa da paixão
adoçando meu coração
com a mulata carnavalesca
beijos gosto de alfazema
acabo mais um poema
me dê um copo de água fresta!
escrito as 17:24 hrs., de 27/07/2021 por