Até breve, Amor!
Esse trem que já passa...
Já passou...
Se foi... Porque já vai...
E não sei o que será
Tristes lembranças ficarão
E o amor ficará...
Não há nada que impeça
A não ser a mão Divina
Essa que tudo faz e diz
Nessa ilusão me perco
O que fiz? Tudo mereço?
Perto do Criador
Sou “pequenenihozinho” aprendiz...
Assim sempre sozinho
Nasci... Vida por um triz
Ruiu porque viste a solidão chegar
Ouviu a amplidão da dor se acasalar...
Com a morte!
Sangue: Seu porte, seu porre!
Embebecida de solidão
O escuso é escuridão
O trem segue...
A poeira se perde...
Espinho se entorpece
Se encostar nada acontece
“ADeus”, Amor!
Até breve!...