Quando o tempo acolhe a dor...
Quando um passo pesa,
Quando um suspiro sufoca o peito,
Quando uma lágrima queima a face inocente,
Quando o sono não acolhe o corpo...
Há dor no tato que toca a alma
No pesar salubre da inocência em compartilhar a alegria,
Insana fonte que só perturba o delírio
E em fios tece a amargura que esputa a toxina...
Não há delírios em meus pensamentos
Esses sobrevoam
Se expandem
E ofuscam...
O que faz o tempo ser contrário ao sorriso?
Não cale meu grito
Não rastejes ao brilho visto em meus passos
Entrega-se a tua própria sombra...
Sopro em teus ouvidos inquietos
Sussurro doces palavras
Teus sentidos não permitem o alcançar da vigília
E em teu casulo de agonia
Entregas o despertar da invídia que envolve teu ego...
Em prece,
Rasgo a pele que deixa o espírito encarnado,
Renasço nas chamas livres
Que permite o queimar de teus olhos que permite o cárcere...
Quando um passo pesa,
Quando um suspiro sufoca o peito,
Quando uma lágrima queima a face inocente,
Quando o sono não acolhe o corpo...
Há dor no tato que toca a alma
No pesar salubre da inocência em compartilhar a alegria,
Insana fonte que só perturba o delírio
E em fios tece a amargura que esputa a toxina...
Não há delírios em meus pensamentos
Esses sobrevoam
Se expandem
E ofuscam...
O que faz o tempo ser contrário ao sorriso?
Não cale meu grito
Não rastejes ao brilho visto em meus passos
Entrega-se a tua própria sombra...
Sopro em teus ouvidos inquietos
Sussurro doces palavras
Teus sentidos não permitem o alcançar da vigília
E em teu casulo de agonia
Entregas o despertar da invídia que envolve teu ego...
Em prece,
Rasgo a pele que deixa o espírito encarnado,
Renasço nas chamas livres
Que permite o queimar de teus olhos que permite o cárcere...