"DÉJÀ-VU"
"DÉJÀ-VU"
O meu sonho solto sobre a "Imaginaria" vida afora.
Como vento está
disperso, e eu, não me acho.
Presa nos teus braços, sou eu planto-o amargurado. O meu corpo, a casa das dores e feridas, dos desenganos cometido.
Fora, eu um dia o encanto. Que... por paixões, encantava-se.
Agora, sou descontento, o coração cheio de chagas, que mina sangue em meio às lágrimas.
Em "Déjà-vu", busco visões de onde eu me perdi. Se na realidade ou fantasia, Que acalentava-me, pois, tanto amor viera há ser. A minha Presente agonia, que da tristeza a vida não retrocede, também, não segue a felicidade.
Os teus braços a minha prisão.
A minha tormenta. Lesionada.
Lei n°9.610/98 ®️
Autora (Mara Regina Ferreira
Causa e efeito)
Poema: "Déjà-vu"
Data: 04/05/2021
Hás: 04:20
País Brasil RJ