"DÉJÀ-VU"

"DÉJÀ-VU"

O meu sonho solto sobre a "Imaginaria" vida afora.

Como vento está

disperso, e eu, não me acho.

Presa nos teus braços, sou eu planto-o amargurado. O meu corpo, a casa das dores e feridas, dos desenganos cometido.

Fora, eu um dia o encanto. Que... por paixões, encantava-se.

Agora, sou descontento, o coração cheio de chagas, que mina sangue em meio às lágrimas.

Em "Déjà-vu", busco visões de onde eu me perdi. Se na realidade ou fantasia, Que acalentava-me, pois, tanto amor viera há ser. A minha Presente agonia, que da tristeza a vida não retrocede, também, não segue a felicidade.

Os teus braços a minha prisão.

A minha tormenta. Lesionada.

Lei n°9.610/98 ®️

Autora (Mara Regina Ferreira

Causa e efeito)

Poema: "Déjà-vu"

Data: 04/05/2021

Hás: 04:20

País Brasil RJ

Causaeefeito
Enviado por Causaeefeito em 14/07/2021
Reeditado em 25/09/2022
Código do texto: T7299557
Classificação de conteúdo: seguro
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