AFINIDADES
{Afinidades}
O meu sonho conjuga a necessidade de que seja o amor uma realidade
Se não for…a minha existência se enfraquece a morrer lentamente do meu amor não correspondido
Sendo eu leviana a minha alma, quanto ao amor que eu também não sentia
Desbotei o jardim das roseiras do meu coração, e todo o amor que eu pudesse sentir ainda
Imolei o meu porvir, e também o ser por um alguém, a esgotar a minha alma que morre gradualmente
Banhei-me na insensatez… das minha lágrimas perdida por desesperança
A amar apenas as ilusões da minha mente deprimida, sempre a perguntar
O porquê o coração sente se a distância é medonha a cada dia...
Não alcançando o que a mente idealiza, ou apenas são sonhos para viver amantes do amor na solidão.
Talvez o tempo responderá.
Lei 9.610/98
Autora: Mara Regina Ferreira
©️Causa e efeito
Poema: Afinidades
Data: 13/06/2021
Hora: 21:02
País Brasil RJ