para ser amor do outro
precisas de um coração
meio bobo... meio tolo
que possa se apaixonar mil vezes
e nunca se cansar de perdoar
amar o outro é entrega de corpo e alma
jamais reclamar das coisinhas singelas
aprender a fazer poemas de amor com versinhos ternos
vestir a melhor roupa para ver o tempo passar
querer fazer do sino a canção do teu coração gigante
para amar grandiosamente se faz necessário abrir a gaiola do pássaro
deixar voar o beijo que nunca deste no espantalho
amar o outro é costurar colcha de retalhos para cobrir os pés de quem sente frio
o amor não faz perguntas
também não se responde
amar é suficiente desatino à pedra com requinte de madame
amemos não por sermos tolos, mas por sermos flores dos milharais
deus sabe aonde está o teu jardim
precisas de um coração
meio bobo... meio tolo
que possa se apaixonar mil vezes
e nunca se cansar de perdoar
amar o outro é entrega de corpo e alma
jamais reclamar das coisinhas singelas
aprender a fazer poemas de amor com versinhos ternos
vestir a melhor roupa para ver o tempo passar
querer fazer do sino a canção do teu coração gigante
para amar grandiosamente se faz necessário abrir a gaiola do pássaro
deixar voar o beijo que nunca deste no espantalho
amar o outro é costurar colcha de retalhos para cobrir os pés de quem sente frio
o amor não faz perguntas
também não se responde
amar é suficiente desatino à pedra com requinte de madame
amemos não por sermos tolos, mas por sermos flores dos milharais
deus sabe aonde está o teu jardim