Das estações
Ei, eu que tanto te quis te esperei
Eu que tanto fui e quase não retornei
E vi lago e grama muito verde
Nuvens em céu azul
Teus cabelos negros ao vento
Ouvi o barulho das tuas pulseiras de aço
O Rangido da porta do teu quarto
O barulho da ducha
E o tempo que escorreu pelos azulejos
E vi teu jardim sendo irrigado
Beija-flores agitados
O muro de pedras azuis decorados brilhando sob o sol
E te esperei como se espera a chuva que vem do horizonte
E sei a forma do vento ao ver as arvores em movimentos perpendiculares...
Retornar não é obrigação
Esperar-te é a arte da paciência
Do meu coração
Ei, eu que tanto te quis te esperei
Eu que tanto fui e quase não retornei
E vi lago e grama muito verde
Nuvens em céu azul
Teus cabelos negros ao vento
Ouvi o barulho das tuas pulseiras de aço
O Rangido da porta do teu quarto
O barulho da ducha
E o tempo que escorreu pelos azulejos
E vi teu jardim sendo irrigado
Beija-flores agitados
O muro de pedras azuis decorados brilhando sob o sol
E te esperei como se espera a chuva que vem do horizonte
E sei a forma do vento ao ver as arvores em movimentos perpendiculares...
Retornar não é obrigação
Esperar-te é a arte da paciência
Do meu coração