***COLHEITA***

No amor, não existe nenhuma regra ou métrica...

Como também, não há tão pouco sutilezas

Por outro lado, não ocorrem lutas em vão...

Ficam apenas, esses raros vãos de incertezas!

De algumas ou inúmeras forças soprando...

Sempre atrás da cortina de seda e algodão

Uma nuance leve e simples de vento uivando

Repentinamente apagam as velas do coração!

Nada, não é senão, algo real e impertinente...

Voltada para a vontade oculta e seleta do sim,

Uma poesia sua que obriga a quem a lê e dizer

Sem controle...Já nem sou mais dona de mim...

...Ensandecidas e perfídias ações,

Retornam a nós em consequências,

Talvez, seja o resultado da colheita,

Ou senão, sombras da tua ausência!

A invasão de uma sensação total e louca...

Um imensurável e triste vazio na alma...

Nesta efemeridade fatal de vida tão pouca...

Eternamente assombram a minha calma!

Anjo, mas por que você não vem?

O sinto a cada dia se distanciar...

Será que nunca será o meu bem?

E de tanto amor assim vai renunciar?

Te aviso que nunca te serei despedida...

Nem mesmo quando a tristeza assolar,

Minha vida na tua, não é somente ida...

E sim para colheita, o maior despertar!

...Mesmo que para sempre,

e eternamente, conjugue sozinha...

O incrível verbo "amar"...

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Agradeço aos nobres colegas pela gentileza da interação;

O meu amor por ela não me permite luta em vão

Está sacramentado na vontade fremente do sim

O verbo amar eu conjugo dentro do meu coração

E como uma ave linda ela vem voando feliz para mim

Edimar Luz

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O PRAZER DA PLANTAÇÃO

ESTÁ NA BOA COLHEITA

PLANTE COM O CORAÇÃO

QUE A SUA TAREFA ESTÁ FEITA

Jajá de Guaraciaba

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Irlene Chagas
Enviado por Irlene Chagas em 28/06/2021
Reeditado em 30/06/2021
Código do texto: T7288373
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