Amor
Amor
Esta noite sonhei com um amor
Nossas mãos se tocaram e fui tomada por uma grande emoção.
Pensei em falar para ele do meu, talvez, amor, amar.
Posto que me senti impelida a fazer a mesma pergunta de Jesus à multidão:
- Quem me tocou com tanta emoção?
Divagando com as folhas de minha palmeira sobre o que seria o amor, o amar.
O canto de um pássaro me levou a seguir o bater de suas asas em direção às nuvens.
No exato momento em que as contemplo formar um coração ao redor do sol.
Quanto esplendor…
Os meus olhos brilharam!
A cena me tocou e retirou pedaços de minha cegueira:
Será o amor a expansão que sinto agora de dentro do meu coração?
Será o amor essa emoção que não sei explicar, mas que me faz sentir completamente plena?
Será o amor esse se reconhecer parte de um todo?
Será a felicidade em perceber nas mensagens inarticuladas da natureza um amar, um cuidar, um acarinhar?
Será o amor as lágrimas que brotam da gratidão em compreender que não se estar desamparada, nem sozinha, nem abandonada?
Será o amar quando compreendemos que o essencial é se amar, se respeitar, se cuidar e ser sua melhor companhia?
Convencionou-se chamar de amor, o desamor.
O amor não dói, não machuca, não aprisiona, não controla, não humilha, não mata, não se vinga, não se ofende, não se melindra, não se prende a apegos e nem a egos.
Grito ao Universo:
Quero o amor despretensioso como o canto dos pássaros, o assovio dos ventos, o balanço das folhas, o sorriso das flores, a melodias das águas, o aroma das matas, das flores e da terra molhada, e, assim, passear de mãos dadas com as nuvens de algodão.
Aretuza Santos
https://www.instagram.com/p/CQB-za_By1e/?utm_medium=share_sheet
Amor
Esta noite sonhei com um amor
Nossas mãos se tocaram e fui tomada por uma grande emoção.
Pensei em falar para ele do meu, talvez, amor, amar.
Posto que me senti impelida a fazer a mesma pergunta de Jesus à multidão:
- Quem me tocou com tanta emoção?
Divagando com as folhas de minha palmeira sobre o que seria o amor, o amar.
O canto de um pássaro me levou a seguir o bater de suas asas em direção às nuvens.
No exato momento em que as contemplo formar um coração ao redor do sol.
Quanto esplendor…
Os meus olhos brilharam!
A cena me tocou e retirou pedaços de minha cegueira:
Será o amor a expansão que sinto agora de dentro do meu coração?
Será o amor essa emoção que não sei explicar, mas que me faz sentir completamente plena?
Será o amor esse se reconhecer parte de um todo?
Será a felicidade em perceber nas mensagens inarticuladas da natureza um amar, um cuidar, um acarinhar?
Será o amor as lágrimas que brotam da gratidão em compreender que não se estar desamparada, nem sozinha, nem abandonada?
Será o amar quando compreendemos que o essencial é se amar, se respeitar, se cuidar e ser sua melhor companhia?
Convencionou-se chamar de amor, o desamor.
O amor não dói, não machuca, não aprisiona, não controla, não humilha, não mata, não se vinga, não se ofende, não se melindra, não se prende a apegos e nem a egos.
Grito ao Universo:
Quero o amor despretensioso como o canto dos pássaros, o assovio dos ventos, o balanço das folhas, o sorriso das flores, a melodias das águas, o aroma das matas, das flores e da terra molhada, e, assim, passear de mãos dadas com as nuvens de algodão.
Aretuza Santos
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