Melancólico espaço
Ha,que me dera ser só
Um reflexo imaturo
E das linhas de
Minhas mãos, estradas
Do meu futuro.
Ha, que me dera pintar
Meu destino com pincéis,
Molduras, e tintas
Haveria tantos céus
A desenhar com as
Mãos limpas.
Ha, que dera sair detrás
Destas malditas portas
Não háveriam chaves
Suficientes para abri-las
Se já estão mortas.