NO SILÊNCIO DA MATINA
Uma e pouco da matina
lá fora tem neblina
e cai sereno na grama
eu ligo o computador
em meu barraco encantador
acho que o sono me chama
quero voltar a dormir
sinto a inspiração surgir
das profundezas do meu ser
eu não estou ao abandono
mas alguém dorme o meu sono
volto antes do amanhecer
assim que termine o poema
estou com a alma serena
levando tudo com calma
descrevendo a solidão
e sufocando minha paixão
nas entranhas de minha alma!
escrito as 01:25 hrs., de 04/06/2021 por
Nelson Ricardo Ávila