AMAR -TE - EI ETERNAMENTE
No resplandecer da aurora,
Amar-nos-emos entre os campos,
Estaremos no ermo da manhã,
Inda com as estrelas cintilantes.
Receber-te-ei com afeto,
Sentar-te-ei no meu regato,
Dar-te-ei o meu maior abraço,
Triunfando em trilhões de beijos.
Tu estarás no meu regozijo,
Na declinação do orvalho,
Passearemos no alvorecer,
No desabrochar das flores.
No teu passado e presente,
E no despontar da nova vida,
Hás de sempre ser o bosque querido.
Se em tua boca, sentir traição,
Repudiar-te-ei pra sempre,
Perderás o tão sonhado medalhão.
Se em todas as manhãs,
Fores como o sol nascente,
Terás o perfume dos lírios,
Esmeraldino nas palmáceas dos babaçuais.
Estreito e debutantes são os risos,
Se, tempestades aflorar as horas,
Enlanguescidos os meus braços,
E Enlameados as minhas pernas,
Meu amor vai às espadilhas.
No duelo temporal, não deixarei a candonga,
Bravo, erguerei o candelabro,
No candor sentado ao teu lado,
Jantando as primícias do entardecer.
Neste aplausível dia,
Nós dois formaremos,
Uma grandeza oceânica,
Nem os espinhos das roseiras,
Romperão nossa amizade.
Na negreja da noite,
Somente nós dois estaremos lá,
Iluminados pelas múltiplas estrelas,
Cá, querem conosco ficar.
Faremos um casal de filhos,
Só nós dois construiremos,
O alicerce da vida eterna,
E os telhados do paraíso.
No resplandecer da aurora,
Amar-nos-emos entre os campos,
Estaremos no ermo da manhã,
Inda com as estrelas cintilantes.
Receber-te-ei com afeto,
Sentar-te-ei no meu regato,
Dar-te-ei o meu maior abraço,
Triunfando em trilhões de beijos.
Tu estarás no meu regozijo,
Na declinação do orvalho,
Passearemos no alvorecer,
No desabrochar das flores.
No teu passado e presente,
E no despontar da nova vida,
Hás de sempre ser o bosque querido.
Se em tua boca, sentir traição,
Repudiar-te-ei pra sempre,
Perderás o tão sonhado medalhão.
Se em todas as manhãs,
Fores como o sol nascente,
Terás o perfume dos lírios,
Esmeraldino nas palmáceas dos babaçuais.
Estreito e debutantes são os risos,
Se, tempestades aflorar as horas,
Enlanguescidos os meus braços,
E Enlameados as minhas pernas,
Meu amor vai às espadilhas.
No duelo temporal, não deixarei a candonga,
Bravo, erguerei o candelabro,
No candor sentado ao teu lado,
Jantando as primícias do entardecer.
Neste aplausível dia,
Nós dois formaremos,
Uma grandeza oceânica,
Nem os espinhos das roseiras,
Romperão nossa amizade.
Na negreja da noite,
Somente nós dois estaremos lá,
Iluminados pelas múltiplas estrelas,
Cá, querem conosco ficar.
Faremos um casal de filhos,
Só nós dois construiremos,
O alicerce da vida eterna,
E os telhados do paraíso.