Esperando a noite cair...
O Frio da manhã...
Entrecortou o meu pensar...
Sinto me sufocado...
Trancado dentro de um existencialismo...
Sou um argonauta da solidão...
Esperando a noite cair sobre...
Uma humanidade feita de frenologia...
Queria conter a altitude das estrelas...
Para mim, somente existe, caminhar para o vago...
Como as folhas caídas no inverno...
Que és terno, e me faz vestir um terno...
Em algum lugar ermo...
Um serão...
Um apagão...
Uma paixão...
Uma aproximação...
Vou tocar a estrela do amanhã...
Na procura do seu sorriso...
Por favor, alguém, me tire disso!...
Vício clandestino...
Artimanhas no ar, a elucidar...
O que seja nosso lar...
Poetizar e sonhar...
Alguém para abraçar...
Para assim, voltar...
A me alegrar...