Lassivo caminho.
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Os Lagos dos olhos
declamam em lágrimas
cachoeiras de sadades,
é a sina do sentimento
desiquilibrada na fase salgada,
em que o amor perdera-se
em supostos desvios,
de quem não navegava
na mesma emoção do coração.
Até o mar sem saber da solidão
recebia herança de braços abertos,
porque cristalizava as lágrimas
que vinham dos recantos da terra
para devolve-las em pérolas.
O amor que desafia as correntes,
devolve um abismo quase sem fim
ou surpreende as entranhas,
porque envolve o corpo e a mente.
As pedras do caminho, lisas...
Pôr os dedos na garganta, apertar...
O olhar profundo, perdido...
Um gosto na boca, seiva...
Atravessa a alma, dilacera...
Bate no peito, arranca...
Molha o coração, sangue...
Esta chorando, dor...
Escorrendo no mesmo corpo, amor...
Aquele sentimento, incontrolável...
O sentimento do amor, amor maior...
Porra!!!
Que amor!!!
Na imagem dela...
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Os Lagos dos olhos
declamam em lágrimas
cachoeiras de sadades,
é a sina do sentimento
desiquilibrada na fase salgada,
em que o amor perdera-se
em supostos desvios,
de quem não navegava
na mesma emoção do coração.
Até o mar sem saber da solidão
recebia herança de braços abertos,
porque cristalizava as lágrimas
que vinham dos recantos da terra
para devolve-las em pérolas.
O amor que desafia as correntes,
devolve um abismo quase sem fim
ou surpreende as entranhas,
porque envolve o corpo e a mente.
As pedras do caminho, lisas...
Pôr os dedos na garganta, apertar...
O olhar profundo, perdido...
Um gosto na boca, seiva...
Atravessa a alma, dilacera...
Bate no peito, arranca...
Molha o coração, sangue...
Esta chorando, dor...
Escorrendo no mesmo corpo, amor...
Aquele sentimento, incontrolável...
O sentimento do amor, amor maior...
Porra!!!
Que amor!!!
Na imagem dela...