Ainda te devo

A chuva não parava aquela tarde, pensava nos teus olhos , e acho que nacemos no tempo errado ,

Algumas veces a sombra espesa e decisiva desse egoísmo me envelhecia un pouco mais

Quando me dizias que havia problemas me assustávas e apagava a luz,

E agora depois que me desejastes boa sorte já não pretendo ser forte, nesse crepúsculo neutro e sem ilusões ,

A chuva não parava aquela tarde, e já não pretendo alcanzar-te,

nem quero que me perdões...

Diego Tomasco
Enviado por Diego Tomasco em 15/05/2021
Reeditado em 17/03/2022
Código do texto: T7256110
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