Homenagem a Alícia Dias da Silva da cidade de Itapagipe MG.
Que esplendor de mulher, o mais puro encantamento, a sua alma a doçura do vosso afeto, o fundamento da minha genealogia.
Somos da mesma genética, o vosso rosto cheio de ternura, a incandescência do brilho da vossa complacência, sou a replicação do vosso DNA mitocondrial, você o orgulho da minha existência.
Alícia Dias da Silva, simples, humilde e grandiosa, Casada com Nicomedes Costa de Vasconcelos, ainda criança olhava para vossa grandeza e admirava o encantamento da sua beleza.
Tenho uma foto de quando tinha 20 anos, simplesmente linda, um encantamento de moça, incomparável bela.
Seu sorriso cheio de sabedoria, indelével ternura, deste modo, foi a vossa vida, a sua pessoa de elevada contemplação, templo sagrado, divina complacência, sendo a vossa exuberância a substancialidade do meu ser
Inefável doçura.
A vossa existência deve-se a Tereza Francisca de Jesus, mulher de Manuel Batista Carneiro, filha de Antonio Bonito, descente da genealogia Carneiro Leão, Antonio Bonito por imaginar belo, gravado na nova etimologia.
Antonio Bonito casado com Maria de Jesus Bonito, também da genealogia Carneiro Leão.
Todos Parentes distantes de Juvenal Carneiro Leão e Rita Carneiro Leão, nossos avôs em um passado genealógico distante, através da evolução mitocondrial, quando nasceu João Batista Carneiro, o pai de Manuel Batista Carneiro.
João Batista Carneiro casado com Cândida de Jesus Carneiro sua prima, Alícia mãe querida, sou o vosso filho, parente por várias genealogias.
João Batista e Cândida de Jesus, seus bisavós, sendo os avós, Manuel Batista Carneiro e Tereza Francisca de Jesus.
Deste modo, considero a vossa pessoa, sou seu parente muitas vezes, por ser bisneto de Manuel Batista Carneiro e de Tereza Francisca de Jesus, bisneto também de Maria Bilica de Jesus Batista de Vasconcelos, irmã de Manuel Batista Carneiro, casada com Primo Machado de Vasconcelos, sendo que meu avô paterno Cristino Costa e Silva, filho de criação de Manuel Batista Carneiro e Tereza Francisca de Jesus.
Na época de Jesus Cristo era judia, na Idade Média alemã, espanhola, portuguesa, na contemporaneidade brasileira, presa a vossa genética ao solo de Itapagipe.
Filha de João Dias da Silva e Ana de Jesus Batista, filha de Manuel Batista Carneiro e Tereza Francisca de Jesus, a vossa pessoa neta de Belmiro Dias da Silva e Bárbara Maria Dias, Alícia a vossa pessoa, a figuração da minha bisavó Tereza Francisca de Jesus, fascinante mulher, o mais doce encanto.
Sou a vossa continuidade, a minha substancialidade está na historicidade da sua doçura, o seu inefável sorriso, você é o esplendor de tudo que sou, devo a vossa gestação a minha existência, não é possível alguém ter a grandeza da vossa substancialidade.
A senhora está eternamente dentro da minha essência, a vossa contemplação, encantamento de mulher, partículas de ouro, dignificada incandescência, a sua essência humana é o substrato da minha magnitude.
Você é o meu ser, a minha genética, somos extensões, ainda quando era semítica, o orgulho do meu presente.
Tenho a senhora como a alma da minha cognição, devo lhe a minha formação, quando criança sentia o encantamento da vossa bondade, agradeço a sua generosidade.
Distante sempre da vossa pessoa, estudando em diversos lugares deste planeta, sai da vossa casa ainda adolescente, para nunca mais voltar, entretanto, todo instante pensava em vosso esplendor.
Tinha vontade de beijar o seu rosto, a distância impedia, então lhe beijava nas intuições dos meus sonhos.
Alicia querida a mais doce mãe.
Edjar Dias de Vasconcelos.