Odeio nomear poema

Quando a vida me escapava e a dor era gritante .

Aqui dentro eu guardava o mais nobre de um amante. ( diamante)

No vazio meu mundo andava transtornado de heresia

Mesmo infermo eu preservava

Minha verdade em poesia

Sonhos se apagam outros acendem

Mas só um mantém o mesmo valor

Como o mar e as torrentes , indifere o clima mas retém o mesmo sabor

Que se faça de uma vez o destino,

cravado no meu peito,

bata o martelo da magia.

Gratidão e a Deus me inclino

De glória sinto o vento

Sopro bom de alegria

Prometida ou consagrada

Seja lá que nome pôr .

Vibra mortos filósofos , poetas , " chupa "

Dessa vez venceu o amor.

@poetahumberto

Humberto Flores Camargo
Enviado por Humberto Flores Camargo em 13/05/2021
Código do texto: T7254314
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