Odeio nomear poema
Quando a vida me escapava e a dor era gritante .
Aqui dentro eu guardava o mais nobre de um amante. ( diamante)
No vazio meu mundo andava transtornado de heresia
Mesmo infermo eu preservava
Minha verdade em poesia
Sonhos se apagam outros acendem
Mas só um mantém o mesmo valor
Como o mar e as torrentes , indifere o clima mas retém o mesmo sabor
Que se faça de uma vez o destino,
cravado no meu peito,
bata o martelo da magia.
Gratidão e a Deus me inclino
De glória sinto o vento
Sopro bom de alegria
Prometida ou consagrada
Seja lá que nome pôr .
Vibra mortos filósofos , poetas , " chupa "
Dessa vez venceu o amor.
@poetahumberto