Meu Carinho Tá Quietinho...
Se meu Carinho tá quietinho,
Não sei o que faço.
Respeito? Dou espaço?
É o mais sensato!
Mas se meu Carinho tá quietinho,
Não sei mesmo o que faço:
Quero o abraço, quero o laço,
Não quero o espaço!
É porque muito preciso do carinho desse alguém...
Já sei!
Se meu Carinho tá quietinho, fico quietinha também!
Isso não desfaz o laço...
É melhor ficarmos quietinhos juntos,
Do que tagarelantes... e saparados!
(Andreia Jacomelli)
Se meu Carinho tá quietinho,
Não sei o que faço.
Respeito? Dou espaço?
É o mais sensato!
Mas se meu Carinho tá quietinho,
Não sei mesmo o que faço:
Quero o abraço, quero o laço,
Não quero o espaço!
É porque muito preciso do carinho desse alguém...
Já sei!
Se meu Carinho tá quietinho, fico quietinha também!
Isso não desfaz o laço...
É melhor ficarmos quietinhos juntos,
Do que tagarelantes... e saparados!
(Andreia Jacomelli)
MESMO QUIETINHO...
Por vezes no meu cantinho
Medito, penso sozinho:
Como meu Deus, nesse mundo,
Um mar tão vasto e profundo...
Pudemos nos encontrar?
E a resposta do infinito,
Eu ouço e vejo chegar:
É simples... estava escrito!
Portanto esse teu carinho,
Mesmo quando está quietinho,
Mantém no seu peito, a chama
E, em silêncio te clama:
Venha cá, me dê um abraço...
E sente o que não se vê:
A solidez desse laço...
Que une eu e você!
(Francisco de Assis Góis)
Por vezes no meu cantinho
Medito, penso sozinho:
Como meu Deus, nesse mundo,
Um mar tão vasto e profundo...
Pudemos nos encontrar?
E a resposta do infinito,
Eu ouço e vejo chegar:
É simples... estava escrito!
Portanto esse teu carinho,
Mesmo quando está quietinho,
Mantém no seu peito, a chama
E, em silêncio te clama:
Venha cá, me dê um abraço...
E sente o que não se vê:
A solidez desse laço...
Que une eu e você!
(Francisco de Assis Góis)
*Ouça a declamação desses poemas nas páginas de áudio dos dois autores.
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