Homenagem a minha segunda mãe tia Corita Carneiro Costa.
Que esplendor de mulher, o mais puro encantamento, a sua alma a doçura do afeto, o fundamento da nossa genealogia, somos da mesma genética, o vosso rosto cheio de ternura, a incandescência do brilho da vossa complacência.
Seu sorriso cheio de grandeza, indelével exuberância, deste modo, foi a vossa vida, a sua pessoa de elevada contemplação, templo sagrado, sendo a vossa beleza a nossa substancialidade mater.
Viemos de Tereza Francisca de Jesus, mulher de Manuel Batista Carneiro, filha de Antonio Bonito, descente da genealogia Carneiro Leão, Antonio Bonito por imaginar belo, gravado na nova etimologização.
Antonio Bonito casado com Maria de Jesus Bonito, também da etimologia Carneiro Leão.
Todos Parentes distantes de Juvenal Carneiro Leão e Rita Carneiro Leão, nossos avôs em nosso passado genealógico, através da evolução mitocondrial, quando nasceu João Batista Carneiro, o pai de Manuel Batista Carneiro.
Prima, tia e mãe querida, deste modo, considero a vossa pessoa, sou seu parente três vezes, por ser bisneto de Manuel Batista Carneiro e de Tereza Francisca de Jesus, bisneto também de Maria Bilica de Jesus Batista Carneiro, irmã de Manuel Batista Carneiro, casada com Primo Machado de Vasconcelos, sendo que meu avô paterno Cristino Costa e Silva, filho de criação de Manuel Batista Carneiro e Tereza Francisca de Jesus.
Na época de Jesus Cristo era judia, na Idade Média alemã, espanhola, portuguesa, na contemporaneidade brasileira, presa a vossa genética ao solo de Itapagipe.
Somos a mesma continuidade, a sua substancialidade está na historicidade da vossa doçura, o seu inefável sorriso, você é o esplendor das nossas existências.
A senhora está dentro das nossas almas, a vossa contemplação, encantamento de mulher, partículas de ouro, dignificada grandeza, a sua essência humana.
Você é o meu substrato, a nossa genética, somos extensões, ainda quando era semítica, o orgulho do nosso presente.
Tenho a senhora como minha segunda mãe, devo lhe parte da minha formação, quando criança morava em vossa casa para estudar, se hoje sou o que sou, agradeço também a sua generosidade.
Prima, tia e mãe querida.
Edjar Dias Vasconcelos.
Edjar Dias de Vasconcelos.