Meu Signo Anseia
Solitário e em um bar...
De uma esquina qualquer...
Um brinde às incertezas...
Do meu coração.
Um ode à paixão daqui e dali.
E vivenciar...
O que o signo anseia.
Ali, um bom lar...
Ou aqui o contrário...
Aquele tato que ardeia.
E lá atrás a julguei.
Agora me encontro...
Na confusão que permeia.
Bem que me disse...
Para não a medir...
Tão rasamente.
A ilusão do gostar...
Não é só decidir...
Não se faz simplesmente.
Li em um lugar...
Que a ciência e a fé...
Entre si lhe entende...
Só uma coisa em comum...
Que o homem é fraco...
Na paixão que lhe tente.
Copos tão cheios...
Que transbordam vazios.
Assim como os corpos...
Cheios de prazer...
Vazios de sentido.
A saga que sigo...
No prazer de um signo.