A ROSA
Maria de Fatima Delfina de Moraes
Acolhi tua semente,
a leveza dos teus carinhos;
com ternura e emoção,
fui tecendo o nosso ninho.
Meu perfume te encanta
e o que te embriaga é o amor.
Minhas alegrias intensas,
beijos dados com fervor
onde a cada entrega tua,
me embriagavas de amor.
A inspiração, jardineiro,
desta pequenina flor,
vem das sementes que um dia
o jardineiro plantou.
Se em algum momento o feri,
por certo foi sem querer;
hei de querer teus beijos,
minha alegria de viver.
Ah, meu amor não temas,
minhas pétalas delicadas
nem as lágrimas vertidas
nas quedas em que fui ao chão.
Como tua rosa ansiava
teus carinhos e beijos,
tua ternura e zelo,
aos poucos me conquistava.
E hoje a rosa deseja
com toda a sua emoção
o amor do jardineiro que é raro,
em beleza e paixão!
Dueto com o poema "O Jardineiro", do querido poeta Deval.
Maria de Fatima Delfina de Moraes
Acolhi tua semente,
a leveza dos teus carinhos;
com ternura e emoção,
fui tecendo o nosso ninho.
Meu perfume te encanta
e o que te embriaga é o amor.
Minhas alegrias intensas,
beijos dados com fervor
onde a cada entrega tua,
me embriagavas de amor.
A inspiração, jardineiro,
desta pequenina flor,
vem das sementes que um dia
o jardineiro plantou.
Se em algum momento o feri,
por certo foi sem querer;
hei de querer teus beijos,
minha alegria de viver.
Ah, meu amor não temas,
minhas pétalas delicadas
nem as lágrimas vertidas
nas quedas em que fui ao chão.
Como tua rosa ansiava
teus carinhos e beijos,
tua ternura e zelo,
aos poucos me conquistava.
E hoje a rosa deseja
com toda a sua emoção
o amor do jardineiro que é raro,
em beleza e paixão!
Dueto com o poema "O Jardineiro", do querido poeta Deval.