ÉBRIO DE AMOR
No "riso" das lágrimas
Feliz em cantos,
Encantos dos “rios” do amor.
Cabisbaixo, não de tristeza,
Mas de euforia ao ver o pó
De onde saíste, oh! Meu amor!
“Embriagado” d’esse sentir...
Ponho-me a chorar e sorrir,
Consciente que o riso e o choro
São partes do mesmo estouro,
De amor.
“Bebi”, “bebi” tudo!
Sequei a “taça”
E sem ressaca,
Chorei e sorri,
Pois, fiquei apenas,
Ébrio de amor.
Ênio Azevedo
No "riso" das lágrimas
Feliz em cantos,
Encantos dos “rios” do amor.
Cabisbaixo, não de tristeza,
Mas de euforia ao ver o pó
De onde saíste, oh! Meu amor!
“Embriagado” d’esse sentir...
Ponho-me a chorar e sorrir,
Consciente que o riso e o choro
São partes do mesmo estouro,
De amor.
“Bebi”, “bebi” tudo!
Sequei a “taça”
E sem ressaca,
Chorei e sorri,
Pois, fiquei apenas,
Ébrio de amor.
Ênio Azevedo