ESCURO AMOR

Autor: abo

Na maior escuridão

Das cavernas onde

A luz do sol não penetra,

E nem o raio da lua

Possa iluminar.

E a constelação das estrelas

Seja majestosa

E eu consiga juntar

As fagulhas perdidas

A cada fragmentos do coração,

Que foi partido

Quando você disse adeus.

Tateando sobre as rígidas

Pedras frias procuram absolver;

Os flácidos retalhos deixados

Pela morte de um amor encompreensivo,

E vou juntado cada pedaço

Em uma angustia incessante

Para reconstruir uma nova felicidade.

Torna-se um imenso quebra cabeça,

Sem que se tenha a nítida paciência

Pra disfarçar o tormento que aflige

Meu intimo consternado de amor.

Ao ver uma vivencia de ternura e amor

Dissipada na trágica traição

Da falsidade e do cinismo.

Desse trágico amor

Vivido por dois.

ABO
Enviado por ABO em 03/11/2007
Código do texto: T721485
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