Carol
Seu tom és amarelo, sua cor reflete um elo.
Um toque de seu cortejo, duas levas de um desejo;
Um altercado descomunal, uma menina jaz sem igual,
Que em seus sorrisos, há belos risos.
Que de tão doce, um agridoce
Sendo tão jovem, de cunho nobre
De senso forte, que em si descobre;
Com mais sonâncias, de peito e danças.
Já não mais digo, pois vejo e sigo
Que em seu jeito, mostrou ajeito.
És de tão tímida, essa menina.
Fazendo a falta que o tempo exalta;
Trazendo em claras, que és elaras.
A flor do tempo, um anjo atento.