Deus de poucos homens
A Deus eu peço
Que de tenha piedade de mim
Pois nesse processo
Tenho medo de chegar ao meu fim
Preciso de uma esperança
Pra acordar amanhã
Pois de tua bonança
Não destrunfo no café da manhã
Rimas cheias de dor
Linhas feitas de sangue
Afastada pelo meu odor
Espancado por uma gangue
A Deus eu imploro
Que meu coração o complete
Pois quando mais eu oro
Mais perto sinto a gilete