Soneto do meu Espirito

Há inumeras formas de ver o mundo

Que às vezes para alguns ele some

E em apenas alguns poucos segundos

Ressurge aos olhares de outros homens

É no silencio que se sente a fome

Que há no âmago do espirito profundo

É o que faz com que alguns homens tomem

Para si, um pesar lento e moribundo

De um violino envelhecido no tempo

Que com seu arco enferrujado e torcido

Arranha as longas melodias dos ventos

São tantas faces obscuras no mundo

Que é só o tempo que concebe a verdade

Que todas as noites a você eu pergunto

alexandre montalvan
Enviado por alexandre montalvan em 01/03/2021
Código do texto: T7195787
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