O beijo dentro do beijo.
Nelson Rodrigues dizia que “não damos importância ao beijo na boca, mas faz o casal ser único, definitivo, sendo tudo mais tão secundário, tão frágil e tão irreal”.
O beijo dentro do beijo.
Dentro do beijo, encontro das bocas macias e quentes, havia outro beijo.
O beijo das almas que se encontravam, o beijo não beijado nos intervalos de respirar, olhos nos olhos, promessas e juras de amor.
Mãos entrelaçadas, no laço, enlaço dos desejos febris da união total, queriam a fusão total, para além do beijo queriam mergulhar na alma do outro, encontro.
Imagem: O Beijo foi produzido pelo pintor expressionista Edvard Munch (1863 – 1944), o mesmo que pintou O Grito
Nelson Rodrigues dizia que “não damos importância ao beijo na boca, mas faz o casal ser único, definitivo, sendo tudo mais tão secundário, tão frágil e tão irreal”.
O beijo dentro do beijo.
Dentro do beijo, encontro das bocas macias e quentes, havia outro beijo.
O beijo das almas que se encontravam, o beijo não beijado nos intervalos de respirar, olhos nos olhos, promessas e juras de amor.
Mãos entrelaçadas, no laço, enlaço dos desejos febris da união total, queriam a fusão total, para além do beijo queriam mergulhar na alma do outro, encontro.
Imagem: O Beijo foi produzido pelo pintor expressionista Edvard Munch (1863 – 1944), o mesmo que pintou O Grito