CHOVE
Nesta noite tão sombria
chove lá fora mansamente,
não há estrelas visíveis,
não há calor, é noite fria.
O meu corpo pede teus braços,
minha boca pede teu beijo,
nessa ânsia desmedida,
desejo tanto o teu abraço...
Mas na impossibilidade,
basta-me ouvir a tua voz,
doces palavras ao meu ouvido,
que fará incendiar a minha sensibilidade.
Nesta noite tão sombria
chove lá fora mansamente,
não há estrelas visíveis,
não há calor, é noite fria.
O meu corpo pede teus braços,
minha boca pede teu beijo,
nessa ânsia desmedida,
desejo tanto o teu abraço...
Mas na impossibilidade,
basta-me ouvir a tua voz,
doces palavras ao meu ouvido,
que fará incendiar a minha sensibilidade.