Capa, tela minha
*O INFINOTO II
O grito ecoou na hora primeira
Surgiu a vida parecendo infinito
Sabendo da finitude, ira obreira
Tremi vendo da natureza o rito.
Infinito é o sonhar na esperança
Parecendo magia contra o tempo,
Perpetuando o gene como herança
Espécime vorace em contratempo.
Deitei na imensidão, contei estrelas,
Tantas parecendo pingo em chuva,
Não sei se infinitas, porém singelas,
A mente desfigurada ficou turva.
O amor tema imortal, creio, restrito,
Ovação dos amores nasce e perece,
Rápido como gemido de tão finito
Fenece, renasce perdoa como prece.
Eu vi no infinito teu culto olhar
Em tanta profundidade me perdi,
Espelho transbordante ao mirar
Deus, que grandioso, nunca esqueci.
***
Do Livro: Silêmcio que Fala
Classificada nas três primeiras colocadas
No Concurso Poesias Encantadas, 2010, Mogi
Guaçu SP.
Honra ao mérito
Academia Machadense de Letras RJ
*O INFINOTO II
O grito ecoou na hora primeira
Surgiu a vida parecendo infinito
Sabendo da finitude, ira obreira
Tremi vendo da natureza o rito.
Infinito é o sonhar na esperança
Parecendo magia contra o tempo,
Perpetuando o gene como herança
Espécime vorace em contratempo.
Deitei na imensidão, contei estrelas,
Tantas parecendo pingo em chuva,
Não sei se infinitas, porém singelas,
A mente desfigurada ficou turva.
O amor tema imortal, creio, restrito,
Ovação dos amores nasce e perece,
Rápido como gemido de tão finito
Fenece, renasce perdoa como prece.
Eu vi no infinito teu culto olhar
Em tanta profundidade me perdi,
Espelho transbordante ao mirar
Deus, que grandioso, nunca esqueci.
***
Do Livro: Silêmcio que Fala
Classificada nas três primeiras colocadas
No Concurso Poesias Encantadas, 2010, Mogi
Guaçu SP.
Honra ao mérito
Academia Machadense de Letras RJ