ÉLIDA
Saiamos da cidade doente
Que aflige o teu coração
Me dê a tua mão
Te levarei a um lugar diferente
Entremos no trem do amor
Ele subirá pelos vales
E deixaremos para trás, os males
Em direção ao nascente do esplendor
Teu nome está naquela serra
Lá onde iremos habitar
Onde em paz, poderemos respirar;
Onde nenhum canto se encerra
A cordilheira será nosso muro
Chegaremos ao grande futuro
Longe das pestes e fome
Cujas manhãs serão o teu nome
-Gabriel Eleodoro
Rio de Janeiro, 22 de abril de 2020.