Arrepia!
Arrepia!
Ainda
quando falo de amor, em poesia,
a pele arrepia,
arrepiando
a alma.
O corpo perde viço
e vigor,
mas arrepia
ao falar de amor.
Creio que amor não morra,
socorra-lhe na eternidade a
alma, sendo terno e eterno,
então, esse sentimento
que a mim tão bem faz,
que arrepia.