Sofrer e amar
Surge do ventre materno
Uma criança inocente e lépida
O vazio, não obstante, não é eterno
Frente a sua vontade intrépida
Passa-se a infância corrida
E os problemas, antes complicados
Sem necessidade de ser assistida
Agora são facilmente solucionados
Entretanto um problema enigmático
Prende-se a mente do pragmático:
Como de amor não sofrer?
Inspira-se no Cristo amado
Que mandou seu próprio filho flagelado
De amor, por todos nós morrer