Amor primeiro
Sou folha,
Uma pétala, um mar queimado,
De pele e amor bronzeado;
Assombro o teu dia,
E por ele sou assombrado,
Entortando a linha das ramagens onde escrevo,
Enquanto (sou) pena ressabiada perseguindo o tinteiro ,
Pelo simples tom do poema,
Sob o gosto, e o dilema de ser ou não ser teu...
(Como gostarias que fosse)
Amo-te, por inteiro,
E o meu amor,
(Amor primeiro)
Se faz de calor e saudade,
Dor que me reprime e assenta o coração
as margens da insanidade lisonjeira,
Quando ancora-me a alma - prisioneira –
com uma palavra passageira do ocaso,
No rumor carmim de tua boca,
Lembrando-me teus lábios,
E tuas asas,
Que dão a mim a plenitude da nossa liberdade...
Canções De Amor Acústicas
https://www.youtube.com/watch?v=4HD_pJpQ4SQ
A existência em si é divina –
De onde vem então o demônio?
De onde vem o mal, o imoral,
o inaceitável?
O bom está certo
Porque nós fizemos dele sinônimo de Deus –
Bom significa Deus.
Mas de onde vem o mal?
Isto tem confundido a humanidade há muito tempo.
Por mais que voltemos atrás,
Este problema sempre existiu na mente humana.
O demônio sempre existiu
Como o inimigo, como a força antagônica –
Então ambos são eternos.
Se o demônio não foi criado,
Não pode ser destruído,
E assim o conflito continua eternamente.
O demônio estará sempre causando distúrbios.
Os hindus dizem
Que o mal existe na sua interpretação,
E não em si mesmo.
Você o chama de mal porque não pode entendê-lo,
Ou porque está perturbado por ele.
É a sua atitude que o faz parecer mau.
Não há nenhum mal. O mal não pode existir.
Só existe Deus, só o Divino existe.
Meu amigo Chandra