Ô chamego!
Até que o coração é legal!...
Ele avisa... Ele grita!
Fica num desassossego só.
Não há como não o entender.
Basta chegar perto
e ele começa o convincente refrão:
tum tum!... tum tum!... tum tum!...
O coração, porém, é autoritário.
Depois que ele bate o pé
nem adianta ponderar.
A outra pessoa, por vezes,
sequer sabe da nossa existência.
E até que o coração se convença,
ô chamego!
É que ele sempre tem razão.
Então ele vai nos levando...
pois, quando se trata do coração,
ninguém tem ingerência.
A gente só age a mando.
Até que o coração é legal!...
Ele avisa... Ele grita!
Fica num desassossego só.
Não há como não o entender.
Basta chegar perto
e ele começa o convincente refrão:
tum tum!... tum tum!... tum tum!...
O coração, porém, é autoritário.
Depois que ele bate o pé
nem adianta ponderar.
A outra pessoa, por vezes,
sequer sabe da nossa existência.
E até que o coração se convença,
ô chamego!
É que ele sempre tem razão.
Então ele vai nos levando...
pois, quando se trata do coração,
ninguém tem ingerência.
A gente só age a mando.