A lua amante
A lua de longe seresteira me namorava
Surgira sobre os olhos de modo natural
Por acaso, resistiu coberta de sabedoria
Aos pensamentos elegantes entre baladas.
O cerco estava fechado no livre coração
As nuvens contrariando o céu impetuoso
Acolhiam efeitos com raios sobre o rosto
Ainda, quisesse no amor o certo à cabeça.
Sonhos se alucinam com o coração vexado
Veem a natureza em instantes desprovidos
Se o amor não se toca, a beleza desaparece
Em intervalo expressivo, entre dois pontos.
O amor ajeita nos olhos o céu para descanso
Leva pra onde conservar próximo aos sonhos
Nada fará mudanças obtusas nos pensamentos
Se desejos de puro doce mel soprar pelo corpo.