POEMA 25: O DESCORTINAR
Neste momento, os amantes estão no topo da Table Mountain, Cidade do Cabo, tentando desvendar através dos versos do Poeta Atope, no Poema 24, esses os quais soaram como significativos, e sendo um enigma a entenderem: o que é o Coração do Mistério?
Observando a Cidade do Cabo,
Num mirante no topo da Table Mountain,
A Montanha da Mesa que,
Na sua aparência externa desigual.
À Vista a flora de uma África do Sul,
Neste comboio de cordas,
Que significa a intrínseca razão.
E é no turbilhão dela,
A fascinação de decifrar,
Os versos do poeta Atope,
No ato de obterem a devida solução.(Quinto Narrador).
-Meu ser te designa os planos que,
Tenho pensado desde a última conversa,
Lá em Israel e, nas viagens as quais,
Nos retiram até mesmo as costelas.
Te amo e sempre irei te amar!
É nesse pedaço de paraíso,
Que parte de um segredo,
Definitivamente iremos deslindar.(Servante).
-Como sois tão meigo e,
Fugaz nos seus modos de operar!
Te amarei tão completamente,
Embora não saibamos quem possa,
Vir neste ínterim cosmo,
Desprender-nos do que mais virá.(Catalina).
-[Busquem quem te conhece, muito dantes da redenção!]
Isso nos dá testemunhos viventes,
Da pessoa a qual nos querem bem.(Servante).
-[E os que amam com alegria, o sabem bem ser,
A íntima essencialidade da genuína paixão.].
E se nós anseiam de indulgente contento,
É pelo simples fato de que,
Apaixonamos-nos com variadas fraquezas,
No interior que possui a substância,
Da voracidade dos sentidos. (Catalina).
-Também, está a remissão, a insistir com o equilíbrio,
Passando a corrigi-los,
No ardor das chamas da eloquência.(Servante).
Por fim, olharam-se na janela de seus olhos,
Chegando a intensiva conclusão: (Quinto Narrador).
-O Coração do Mistério,
Guarda em si a confiança e a poesia,
Amálgamas da referida melodia,
Salvo a sermos nós dois,
A musicalidade de uma harpa antiga,
Dando-nos a celestial refulgência. (Servante e Catalina)
Num mirante no topo da Table Mountain,
A Montanha da Mesa que,
Na sua aparência externa desigual.
À Vista a flora de uma África do Sul,
Neste comboio de cordas,
Que significa a intrínseca razão.
E é no turbilhão dela,
A fascinação de decifrar,
Os versos do poeta Atope,
No ato de obterem a devida solução.(Quinto Narrador).
-Meu ser te designa os planos que,
Tenho pensado desde a última conversa,
Lá em Israel e, nas viagens as quais,
Nos retiram até mesmo as costelas.
Te amo e sempre irei te amar!
É nesse pedaço de paraíso,
Que parte de um segredo,
Definitivamente iremos deslindar.(Servante).
-Como sois tão meigo e,
Fugaz nos seus modos de operar!
Te amarei tão completamente,
Embora não saibamos quem possa,
Vir neste ínterim cosmo,
Desprender-nos do que mais virá.(Catalina).
-[Busquem quem te conhece, muito dantes da redenção!]
Isso nos dá testemunhos viventes,
Da pessoa a qual nos querem bem.(Servante).
-[E os que amam com alegria, o sabem bem ser,
A íntima essencialidade da genuína paixão.].
E se nós anseiam de indulgente contento,
É pelo simples fato de que,
Apaixonamos-nos com variadas fraquezas,
No interior que possui a substância,
Da voracidade dos sentidos. (Catalina).
-Também, está a remissão, a insistir com o equilíbrio,
Passando a corrigi-los,
No ardor das chamas da eloquência.(Servante).
Por fim, olharam-se na janela de seus olhos,
Chegando a intensiva conclusão: (Quinto Narrador).
-O Coração do Mistério,
Guarda em si a confiança e a poesia,
Amálgamas da referida melodia,
Salvo a sermos nós dois,
A musicalidade de uma harpa antiga,
Dando-nos a celestial refulgência. (Servante e Catalina)
LIVRO AINDA SENDO ESCRITO - 2021