AMOR ARDENTE
Sentimento que vulnera
Que surge, que grita e clama
Que queima, que arde e venera
Que sempre embeleza e que ama.
É a efígie dos devaneios
Às vezes, uma fantasia
Que bate com melancolia
Às vezes, vem com alegria.
O amor dói, quando se destrói
O amor vai, quando se corrói
O amor vem, quando se constrói
E o amor bate e pulsa quando dói.
O amor canta entre os campos
Floresce o lábaro dos desejos
E faz do amor a flor nascente
Entre os corações candentes.
Sentimento que vulnera
Que surge, que grita e clama
Que queima, que arde e venera
Que sempre embeleza e que ama.
É a efígie dos devaneios
Às vezes, uma fantasia
Que bate com melancolia
Às vezes, vem com alegria.
O amor dói, quando se destrói
O amor vai, quando se corrói
O amor vem, quando se constrói
E o amor bate e pulsa quando dói.
O amor canta entre os campos
Floresce o lábaro dos desejos
E faz do amor a flor nascente
Entre os corações candentes.