LAMENTO NUMA NOTA SÓ
Anúncio por todas cantatas
este horrível apêrto que tenho no peito.
Quando a melhor maneira sem dúvidas, sem fanatismo
seria seguires o caminho, converter-tes a mim, não há jeito
estarias recorrendo neste bosque, todo meu magnetismo.
Porque me apresento sempre profundo
em nossos caminhos desnudos de maldades.
Quanta alegria consolida neste coração com cautela
que o homem vislumbre seu irmão, sem alçar idades
mesmo que fale a emoção, terminado o mais longo bosque de gazela.
Se tenho a condição em holocausto,
de te amar, redimidos todos pecados.
Rogo a ti que me concedas a vez
de poder pegar tua mão, e aí, sacados
meus momentos, deixar invadir meu coração, talvez.
Toda aquela retidão dos tempos
enquanto, vivo, posso exultá-la, paixão
por cada vez que a encontre a andar
e que feliz ..... que feliz sou eu por esta gratidão
ao menos ter a sensibilidade de enxergara neste luar.
Vê-la feliz , que felicidade !
Sentada neste trono
vê-la feliz nesta melodia
que encanta meu coração neste outono
vê-la feliz ..... que felicidade a minha por todo dia.