Sou eu
recordo os dias dádivos,
escrevo-ti por fraqueza,
Os deuses como sádicos
Me levaram a beleza.
por vergonha me escondo,
Não vou meu nome revelar,
No teu jardim eu sempre sondo
O frescor de vosso ar.
Subtendido ei de ser
Para sempre o meu clamor,
Até o fim vou ti querer,
Morrerei por teu amor!
14 de setembro de 2018