(Alma Cálida)
Não sou uma essência de alguma abundante pureza
Em mim falta certa e santa auréola de inocência
Eu que muito me perdi nos tantos corações sôfregos
Por muito amor que nunca senti ao fogo bucólico
Envolvente fico num espírito indolente de insólito.
Ó meninão não chore se a vida lhe sorriu pouco ainda
Aclame o bom do essêncial de provar do fruto sagrado
Vivendo mesmo esse deslumbre de um eu arretado e propositado
Não bem quisto é o murmurar de triste desventurado na vereda!?
Espere que tal essência renasça-te e tu brilhe uma Sarça sem desvelos.